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O petróleo que nasceu em Lobato vai renascer quinta em Alagoinhas

                              Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Confira a coluna de Levi Vasconcelos

A exploração de petróleo, que no Brasil nasceu em 21 de janeiro de 1939, em Lobato, no subúrbio de Salvador, até parecia que tinha se exaurido na Bahia, com os chamados campos maduros, postos em quinto plano, mas a Petrobras decidiu virar o jogo.

Depois de amanhã, 13 de março de 2025, no Hotel Absolon, em Alagoinhas, um momento histórico, com o Seminário do Petróleo na Bahia, que terá dois anúncios impactantes.

1 – A Petrobras vai retomar os campos maduros com o pro jeto de investir R$ 2 bilhões para botar a produção baiana de 13 mil barris por dia para 30 mil. Está levando 26 sondas, 3 de perfuração e 23 de produção.

2 – A Stanley Oil vai assinar o protocolo de intenções para instalar uma refinaria em Alagoinhas para processar 3 mil barris por dia, um investimento de R$ 500 milhões que vai gerar 500 empregos diretos.

Segundo tempo –Vão estar no encontros os prefeitos dos nove municípios baianos envolvidos na produção petrolífera, a direção da Petrobras, representantes da FIEB e do governo estadual.

Diz o deputado Radiovaldo Costa (PT), sindicalista historicamente ligado às questões do petróleo e um dos articuladores do seminário, que não há dúvida de que é um tempo novo na área petrolífera.

– Isso retoma os investimentos numa área que estava sendo descartada. No conjunto, são 1.500 novos empregos.

Segundo as projeções dos especialistas a era do petróleo ainda dura 50 anos. A Bahia entra na ponga.

Colaborou: Marcos Vinicius

Fonte A Tarde


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