Homem é preso minutos depois de chorar no sepultamento da esposa
O corpo de uma profissional das relações públicas, identificada como Franciele Gusso Rigoni, de 35 anos, foi encontrado no banco do passageiro de um carro estacionado ao lado de uma árvore, na última quarta-feira (31), na cidade de Colombo, no Paraná. A mulher estava com óculos escuros, com ferimentos provocados por arma branca e em estado de rigidez cadavérica.
Foi o marido da vítima, Adair José Lago, quem acionou a polícia. Aos agentes ele disse ter encontrado a esposa morta no veículo depois de rastrear o automóvel por meio de um localizador ao estranhar a demora dela em buscá-lo em um supermercado.
No local do crime, os peritos não encontraram o aparelho telefônico da vítima assim como outros pertences que estavam em uma bolsa. O que chamou a atenção, no entanto, foi o fato de que apenas a aliança não tinha sido levada durante o possível latrocínio, como o crime foi tratado a princípio.
Desconfiança
Os investigadores do caso começaram a desconfiar da versão de que o marido havia sido deixado em um supermercado por Franciele e se atentaram a alguns detalhes, como, por exemplo, o horário do crime e o momento em que o corpo foi abandonado no interior do carro. O fato do cadáver estar em estado de rigidez demonstrava que a morte havia acontecido há mais de três horas.
Dois dias depois da profissional ter sido encontrada morta, o marido dela, que chorou ao lado do caixão durante o sepultamento, foi preso de forma temporária após a cerimônia fúnebre. De acordo com a polícia, a prisão aconteceu porque teriam sido encontrados com ajuda do luminol vestígios de sangue na casa do casal.Reprodução/Redes sociais)
Uma câmera de segurança também registrou o momento em que Adair deixa a casa da família a bordo de um carro e com Franciele sentada no banco de carona, já aparentemente sem vida. Ela foi achada na mesma posição. Também foram localizados um tapete da residência queimado e um documento do suspeito em um local de mata na cidade de Quatro Barras, a cerca de 14 km de Colombo.
A Polícia trabalha com duas hipóteses para a morte da mulher: um seguro feito pelo casal, que gira em torno de R$ 1 milhão, e uma possível briga entre os dois. À polícia, o homem negou ter tirado a vida da própria esposa.
Por Betonews fonte: Bnews
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