ALAGOINHAS NA ASSEMBLEIA, VEJA AQUI 👇
Nestes 75 anos, tivemos 14 representantes: Bião de Cerqueira (8 mandatos), Murilo Cavalcante (4), Jairo Azi (4), Mário Cravo (2),
Josaphat Azevedo (2), Filadelfo Neto (2), Paulo Cezar (2), Joseildo Ramos (2), João Nou, José Azi e Marco Antunes, além de Paulo Azi (3), Murilo Leite (2) e Otoniel Saraiva, que iniciaram trajetória política em Salvador.
Atualmente, o municipio não dispõe de representação política no Estado, embora seu eleitorado, por volta de 110 mil, tenha força númerica para eleger quatro deputados, como aconteceu no período 1959/1963 (Bião de Cerqueira, Josaphat Azevedo, Mário Cravo e Murilo Cavalcante), com menor número de eleitores.
Nas próximas eleições, podemos voltar a estes áureos tempos com quatro candidaturas pré lançadas: Paulo Cezar, Radiovaldo Costa, Val Andrade e Ludmilla Fiscina.
Independente das posições partidárias, vemos o nome de Ludmilla como a quebra de barreiras e tabus, não só pela sua condição de mulher, mas principalmente pelo protagonismo na vida social, educacional e política da cidade.
Filha de João Fiscina, o último prefeito do século passado, mulher de Joaquim Neto, prefeito atual, e secretária de Assistência Social, ela carrega uma vasta bagagem de dedicação à causa pública, há 12 anos, tendo sido diretora da Secretaria de Educação, diretora de Reparação e sub secretária da Semas.
Formada em Administração de Empresas, MBA em Administração, especialista em Docência Superior, Gestão de Pessoas, possui mestrado em Desenvolvimento Humano e é docente titular da Faculdade Santíssimo Sacramento, há 17 anos, coordenando pós graduações em Gestão de Pessoas e da Política de Assistência Social.
Com este currículo e reconhecida atuação na vida pública de Alagoinhas, Ludmilla Fiscina é um nome que pode alimentar o desejo da cidade por uma representação política propositiva e de conquistar, pela primeira vez, uma cadeira feminina na Assembleia Legislativa da Bahia.
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