Secretariado da gestão Joaquim Neto se reúne para planejamento estratégico 2021
Nesta terça-feira(09), o secretariado da gestão Joaquim Neto se reuniu para o planejamento estratégico das ações de 2021, quando também foi feito um balanço do último ano de governo. Na ocasião, foram alinhadas as diretrizes da gestão e apresentado o novo fluxo da Comissão de Avaliação Orçamentária e Financeira (CAOF), que visa evitar entraves burocráticos.
O planejamento estratégico é uma das principais ferramentas para uma organização de sucesso. Na prefeitura de Alagoinhas, essa é uma prática que vem sendo empreendida desde 2017. Segundo explicou a secretária de Planejamento Virgínia Porto, que possui um amplo currículo na área, primeiro é feito um delineamento a longo prazo para o município. A partir desse esboço, faz-se um recorte: “o que a gestão atual pode fazer durante esses 4 anos?”
Ela também informou a respeito do crescimento da rede de serviços em Alagoinhas, o que gera impactos no orçamento, e salientou a necessidade de analisar os custos de cada equipamento. Para o vice-prefeito e secretário de Serviços Públicos, Roberto Torres, é imprescindível que “cada secretário faça sua parte, economizando para chegar ao final do ano atingindo as metas”.
“Somos diferentes secretarias, mas membros de uma só gestão. Temos mil e uma ideias que precisam ser adaptadas à realidade orçamentária”, considerou a professora Iraci Gama, secretária de Cultura, Esporte e Turismo. Ela também comentou as limitações sofridas no orçamento de 2020, devido à pandemia da COVID-19.
A secretária de Infraestrutura Maria das Graças de Castro Reis pontuou a relevância de conhecer a realidade de outras secretarias e trabalhar em conjunto pelo bem comum, “para que possamos responder aos anseios da sociedade”.
De acordo com o prefeito Joaquim Neto, as reuniões de planejamento da gestão são sempre muito produtivas. “Aproveitamos o momento para alinhar as diretrizes”. O gestor também ressaltou a necessidade de cada secretariado buscar recursos externos e a importância do controle inicial dos gastos para uma boa gestão do orçamento.
“Nós sabemos que estamos dentro de um ano crítico, com poucos recursos, mas o que não houve foi a diminuição dos nossos sonhos e ideais”, complementou Iraci.
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